BASE COMUM NACIONAL OU BASE NACIONAL COMUM PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
A QUEM INTERESSA A INVERSÃO DA NOMENCLATURA?
Resumo
O cenário atual das políticas de formação docente está relacionado à projetos formativos os quais expressam tensões, disputas e interesses em jogo para sua implementação. O tema decorre de estudos de pós-graduação em educação e no contexto do grupo de estudos e pesquisas em uma universidade pública paulista e tem como objetivo analisar as atuais normativas nacionais no campo da formação de professores, principalmente a Pedagogia. Trata-se de pesquisa qualitativa de cunho exploratório com utilização de análise documental. Os resultados apontam que essas legislações desconsideram o conhecimento historicamente produzido pelo referido campo e encaminham os cursos de licenciatura ao esvaziamento da formação crítica e científica, à dicotomia teoria e prática, à dissociação entre pesquisa e ensino, ao alinhamento da formação inicial dos professores com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ao reducionismo da formação teórica à prática pela prática, dentre outras determinações.
Autorizo a revista FORMAÇÃO em MOVIMENTO a publicar o artigo que ora submeto, de minha autoria/responsabilidade, caso seja aceito para publicação online.
Declaro, ainda, que esta contribuição é original, que não está sendo submetida a outro periódico nacional ou internacional, em parte ou em sua totalidade, para publicação.
Declaro também que estou ciente que não farei juz a nenhuma remuneração financeira devido a publicação e citações em outros artigos, desde que citada a fonte.
Assino a presente declaração como expressão da verdade.