A A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
TRADUÇÕES CURRICULARES
Resumo
Este artigo problematiza os contextos de produção das políticas para a formação de professores no Brasil, discute as traduções curriculares e apresenta uma proposição para a prática como componente curricular (PCC), trazida pela Resolução CNE n. 02/2015. Defende perspectivas curriculares em que teoria e prática se fundem, se atravessam e se com-plicam, como teoriaprática e anuncia a PCC como território de resistência, sobretudo, diante da Resolução CNE n. 02/2019. Trata-se de estudos realizados por professores de duas universidades baianas a partir de discussões e proposições do Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de Pedagogia. Parte das formulações dos ciclos de políticas proposto por Stephen Ball, suplementando-as com a ideia da tradução baseada em Derrida. Apoiando-se em Deleuze e Foucault, discute a prática como luta contra o poder. Apresenta a PCC, denominada PP, como elemento integrador e articulador do currículo em sua potência formativa.
Autorizo a revista FORMAÇÃO em MOVIMENTO a publicar o artigo que ora submeto, de minha autoria/responsabilidade, caso seja aceito para publicação online.
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Declaro também que estou ciente que não farei juz a nenhuma remuneração financeira devido a publicação e citações em outros artigos, desde que citada a fonte.
Assino a presente declaração como expressão da verdade.
