CARTOGRAFIAS DA EDUCAMPO
alternância, trabalho e estratégias para conter a evasão
Resumo
Este artigo trata da descrição e reflexão sobre as estratégias desenvolvidas pelos educandos e educandas do Curso de Licenciatura em Educação do Campo (EduCampo) para conciliar trabalho e estudo e assim evitar a evasão do curso. Essas estratégias passam pelo estudo e compreensão das diferentes possibilidades educativas oferecidas pela Pedagogia da Alternância na Educação do Campo, como ela aparece no Projeto Pedagógico do Curso e os deslocamentos possíveis, a fim de atender efetivamente a demanda e o perfil desses educandos e educandas.
Referências
BRASIL. Decreto no 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Brasília, Presidência da República/Congresso Nacional, 2010.
BRASIL. Estatísticas do meio rural 2010-2011. 4.ed. São Paulo, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2011.
BRASIL. Programa Nacional de Educação do Campo – Pronacampo: documento orientador. MEC/SECADI, Brasília, 2013.
BRASIL. Censo da Educação Superior 2016. Brasília: MEC/INEP, 2017.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola e mais do que escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
CALDART, Roseli Salete. Intencionalidades na formação de educadores do campo. Cadernos do ITERRA, Ano VII, n. 11. Veranópolis, RS, 2007.
LABREA, Valéria Viana. Cartografias de memória social, tecnologias sociais e produção de conhecimento contextual na Educação do Campo: Projeto de Pesquisa e Extensão Universitária. Porto Alegre, UFRGS/FACED, 2015.
LABREA, Valéria Viana. Cartografias: quem são e o que fazem as escolas do campo no RS. Porto Alegre, UFRGS/FACED, 2017a.
LABREA, Valéria Viana. Respostas do questionário da pesquisa Cartografias de memória social, tecnologias sociais e produção de conhecimento contextual na Educação do Campo. Porto Alegre, UFRGS/FACED, 2017b.
LABREA, Valéria Viana; GUTERRES, Aline; SOUZA, Greice. A Mística Na Educação Do Campo E Sua Interlocução Com A Ecologia Dos Saberes: Apontamentos De Percurso in: Anais do III Seminário Internacional de Educação do Campo – Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS – Erechim, 29 a 31 de março de 2017. ISSN: 2179-3624.
LERRER, Débora Franco. Trajetória de militantes sulistas: tradição e modernidade do MST. 267p. Tese (Doutorado em Ciência Sociais aplicada ao conhecimento do mundo rural). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2008.
MOLINA, Mônica Castagna; Expansão das licenciaturas em Educação do Campo: desafios e potencialidades in: Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 55, p. 145-166, jan./mar. 2015. Editora UFPR.
MOLINA, Mônica Castagna; HAGE, Salomão Mufarrej. Riscos e potencialidades na expansão dos cursos de licenciatura em Educação do Campo. RBPAE - v. 32, n. 3, p. 805 - 828 set./dez. 2016.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo; para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.
TURMA 3. Proposta de reorganização do calendário do regime de alternância na educampo: contribuição da turma 3. Porto Alegre, FACED/EduCampo, 2017.
UFRGS. Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação Licenciatura em Educação do Campo. Porto Alegre, FACED/Programa Especial de Graduação, 2013.
UFRGS. Processo seletivo específico para ingresso em curso de graduação Licenciatura em Educação do Campo – Ciências da Catureza 2015/2 Campus Porto Alegre. Porto Alegre, FACED/Programa Especial de Graduação, 2015.
DECLARAÇÃO DE DIREITO AUTORAL
Ao submeterem originais à RTPS, o(a) autor(a) ou autores manifestam concordância com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à RTPS o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).