PRIMERAS LUCHAS DOCENTES FRENTE A LA VIRTUALIZACIÓN FORZOSA:

la huelga en la Universidad de Luján

DOI: https://doi.org/10.29404/rtps-v5i9.699
Palavras-chave: Movimentos Sociais e Educação, Universidade, Educação Superior, Trabalho Docente, Greve

Resumo

El artículo explora las primeras consecuencias de la virtualización forzosa de la enseñanza universitaria en Argentina. Una medida de características unilaterales adoptada por las autoridades en el marco de la emergencia sanitaria y el aislamiento obligatorio causado por la pandemia Covid-19. De una manera casi compulsiva más de 2 millones de estudiantes universitarios y unos 180 mil docentes se encontraron ante una nueva realidad: la enseñanza y el trabajo remoto. En este trabajo se recuperan y analizan los primeros pasos de una lucha colectiva y contrahegemónica desarrollada por las y los docentes de la Universidad Nacional de Luján entre marzo y junio del 2020. Este colectivo de docentes, junto a su sindicato, la Asociación de Docentes de la Universidad Nacional de Luján (ADUNLu), protagonizó durante el 6 y 7 de mayo las primeras jornadas de huelga en reclamo a la virtualización forzosa.

Biografia do Autor

Patricio Grande, Universidad Nacional de Luján (UNLu), Argentina

Mestre em Ciências Sociais com menção em História Social pela Universidad Nacional de Luján (UNLu). Atua como docente ordinário no Departamento de Educação da UNLu. É Secretário Adjunto da Associação de Docentes da UNLu (ADUNLu).

Publicado
11-12-2020
Como Citar
GRANDE, P. PRIMERAS LUCHAS DOCENTES FRENTE A LA VIRTUALIZACIÓN FORZOSA:. RTPS - Revista Trabalho, Política e Sociedade, v. 5, n. 9, p. 611-636, 11 dez. 2020.
Edição
v. 5 n. 9 (2020): "Trabalho e Resistência: organização e luta dos trabalhadores em educação em tempos de avanço da nova direita"
Seção
Dossiê

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