https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/issue/feed Revista Formação em Movimento 2022-01-15T15:29:56-03:00 Formação em Movimento formov.revista@gmail.com Open Journal Systems <p>A Revista FORMAÇÃO em MOVIMENTO é um periódico eletrônico editado pela ANFOPE - Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação.</p> <p><strong><em>ATENÇÃO: </em></strong><em>As submissões para FORMAÇÃO em Movimento</em><strong><em> estão suspensas neste PORTAL. 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Essa perspectiva tem distanciado da formação os conhecimentos produzidos nas/das/com as práticas cotidianas, dificultando a produção de redes de saberes e fazeres, reduzindo assim, o direito à/s diferença/s e/ou diversidade/s. Atualmente estamos vivendo o retorno dos processos de padronização e normalização das políticas de formação de professores/as, fortemente marcado, não só pelo cunho mercadológico e meritocrático, mas também por discursos conservadores, machistas, racistas, homofóbicos e misóginos.&nbsp; Em busca de movimentos outros, este dossiê apresenta argumentações produzidas por pesquisadores/as de diversas correntes teóricas e diferentes instituições, problematizando a formação inicial e continuada/permanente de professores/as na perspectiva da diferença e/ou da diversidade. Reúne debates, reflexões e proposições acerca da formação de professores/as em diferentes contextos, tais como nas/com as práticas cotidianas nas/com as escolas e na cultura, nas/com os processos formais nas/com as universidades e secretarias de educação, em conjunto com movimentos sociais e ONGs, entre outros espaços-tempos formativos. Busca destacar narrativas e experiências que rompam com discursos cristalizados e hegemônicos, que pensam a formação como formatação da docência e da vida, questionando a ideia de currículo único e formação única na contingência das políticas educacionais atuais. Aposta nos processos de formação continuada/permanente de professores/as como aprendizagens inventivas, movimentos inclusivos e de resistência à padronização da educação e aos mecanismos excludentes da pauta extremista e fundamentalista do neoliberalismo.</p> <p>&nbsp;</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/720 POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS EM GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL 2022-01-14T16:22:11-03:00 Elda Alvarenga eldaalvarenga@oul.com.br Erineusa Maria da Silva erineusams@yahoo.com.br Miriam Morelli Lima Mello miriamlima@ufrrj.br <p>Este ensaio visa discutir as políticas públicas de formação de professores/as em gênero e diversidade sexual, entendendo-as como um campo de disputa que, nos últimos anos, tem se inclinado a perdas e retrocessos significativos. No entanto, nota-se, simultaneamente a esse contexto, a resistência de diversos agentes em defesa de um projeto de formação docente que considere a complexidade humana nos processos formativos, incluindo o gênero e a diversidade sexual como conteúdos necessários à formação integral do ser humano. Caracteriza-se por uma abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico-documental. Conclui que, atualmente, as políticas de formação de professores/as no Brasil se alinham às necessidades do capital de formar professores/as para um projeto de educação que radicaliza a concepção de educação como aprendizagem de conteúdos escolares que, dentre outras temáticas dos direitos humanos, não incorporam as relações de gênero e a diversidade sexual como princípios de equidade.&nbsp;</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/901 EXPERIÊNCIAS, NARRATIVAS E HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: 2022-01-12T19:38:51-03:00 Virginia Georg Schindhelm virginiags@id.uff.br Maria Luisa Furlin Bampi, Drª maria.bampi@uerj.br <p>O artigo apresenta registros de experiências orais de oito educadores homens numa escola infantil fluminense para refletir e construir conhecimentos do magistério com estigma da maternagem sem a presença masculina. A metodologia qualitativa, fundamentada em estudos biográficos de Nóvoa, Josso, Abrahão e Ferrarotti; privilegiam a profissionalização de educadores, suas histórias e práticas, em processos de autoformação; Matos, Sayão, Louro e Connell, com estudos de professores que: (a) exerceram seus talentos, saberes em escolas conservadoras que resistem aos apelos de renovação; (b) ajudaram a construir outra história para o magistério infantil e os estudos sobre gênero associados às infâncias. O texto repensa (a) na perpetuação das representações de divisão de trabalho na educação infantil, em defesa da presença masculina na educação das crianças e (b) no potencial das narrativas de educadores com novos olhares para o magistério infantil.</p> 2022-01-12T10:29:21-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/938 TRABALHO, FORMAÇÃO DOCENTE E ATUAÇÃO MASCULINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2022-01-14T16:18:18-03:00 André Luiz Coutinho Vicente alcoutinho1996@gmail.com Miriam Morelli Lima Mello miriamlima@ufrrj.br Alexandre Moraes de Mello alexandre@eefd.ufrj.br <p><strong>RESUMO</strong></p> <p>Este artigo tem por objetivo problematizar o perfil dos docentes que trabalham na Educação Infantil a partir do processo de feminização do magistério, refletindo sobre a ausência de profissionais do gênero masculino, tendo em vista as características e os objetivos dessa etapa de ensino. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que analisa os dados disponíveis nos órgãos de acompanhamento e controle e a legislação que rege as políticas públicas, em diálogo com a literatura da área, e que busca compreender e explicar o fenômeno da feminização do magistério, as relações de gênero e a Educação Infantil. O trabalho indica que não há fatores impeditivos</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/636 QUE CORPO É ESSE, ALGUÉM QUER SABER? 2022-01-14T19:10:48-03:00 Isabela Pereira Vique pvique.isabela@gmail.com Bruno Costa Lima Rossato rossatbruno@yahoo.com.br Simone Gomes da Costa si25.costa@gmail.com <p>Esse artigo tem como objetivo pensar sobre/com as concepções de gênero nos/com os cotidianos da Educação Infantil e em como essas articulações impactam no ingresso e/ou permanência de sujeitos intitulados como “homens” enquanto docentes desta etapa. Para pensar sobre essa perspectiva, utilizaremos recortes de pesquisas de Mestrado, oriundas de um mesmo grupo de pesquisa, que se dedicaram a perceber como a dinâmica dos sexos-gêneros pode gerar significações, negociações e resistências. Tais processos, que se realizam principalmente nos/com os corpos, expressam e criam relações com o mundo que se modificam permanentemente, produzindo diferença. Como pressuposto, nossa proposta de texto pensa o corpo e seus trânsitos escolares, entendendo a experiência infantil como algo que, embora seja forjada na contingência das normas estabelecidas, atravessa e transborda as fronteiras do instituído.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/647 DA FORMAÇÃO DOCENTE EM NARRATIVA DECOLONIAL 2022-01-12T19:38:52-03:00 Fabrícia Vellasquez Paiva fabriciavellasquez@yahoo.com.br <p>O presente artigo visa contribuir para o debate sobre a Educação do Campo e suas possibilidades de formação, a partir de uma experiência junto à primeira turma do Curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEC) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, campus Seropédica. Partindo do problema de apropriação da linguagem como um movimento decolonial, intentamos investigar como a memória-história pôde ser escrita por uma educação popular coletivizada entre os sujeitos partícipes do Curso, via Cadernos Reflexivos. Por meio desses instrumentos de composição formativa, o estudo demonstrou como as propostas efetivas disponibilizaram outra possibilidade de formação, via identidade e memória pregressas e formativas. Carece, no entanto, uma disponibilidade maior dos centros de formação, especialmente as universidades, para que as metodologias alternativas também possam ser integradas junto às atividades formais da LEC, estendendo-se, ainda, aos demais cursos da educação superior.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/767 RELAÇÕES ÉTINO-RACIAIS NAS PRÁTICAS DOCENTES COTIDIANAS nos espaçostempos das escolas 2022-01-12T19:38:52-03:00 Maíra Mello Silva mmello05@gmail.com Maria da Conceição Silva Soares ceicavix@gmail.com <p>Este artigo é parte de uma pesquisa de mestrado sobre imagens e significados produzidos histórico, cultural e socialmente sobre os corpos de mulheres negras, a partir de conversas e ensaios fotográficos com duas professoras negras.&nbsp; Discutimos como os corpos negros das docentes transitam nos <em>espaçostempos</em> das escolas e das universidades, como eles afetam e são afetados pelos cotidianos das instituições de ensino, as táticas utilizadas por essas docentes (CERTEAU, 2014) e as implicações de seus corpos, <em>saberesfazeres</em> e poderes nos currículos praticados. Trazemos para a discussão as <em>práticaspolíticas</em> de Oliveira (2003; 2013), o entendimento de que a formação docente é uma produção de subjetividade e que acontece no entrecruzamento das redes de conhecimentos e relações em que vivem e trabalham, com Alves (2006), e a importância de uma educação antirracista, com Gomes (2008; 2017). Por fim, apontamos que as subjetividades docentes são ingovernáveis, assim como os currículos que criam com seus corpos e práticas educativas e culturais.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/902 TRAZENDO AS DISCUSSÕES SOBRE INCLUSÃO PARA OS PROJETOS EXTRACURRICULARES DO CURSO DE LETRAS - LÍNGUA INGLESA 2022-01-12T19:38:52-03:00 Fernanda Henriques Dias fernandadias@ufjf.br Silvania Maria da Silva Gil gilsilvania1@gmail.com <p>Os currículos de licenciatura contam com poucas disciplinas que possibilitem uma reflexão voltada para a inclusão dos alunos público-alvo da educação especial (GATTI; NUNES, 2009) e para o direito de todos à educação (BRASIL, 1988). A fim de diminuir esta lacuna, atividades extracurriculares foram elaboradas para o curso de Letras – Língua Inglesa, de forma a englobar a reflexão e formação dos licenciandos para práticas mais inclusivas. Deste modo, além de debatermos a necessidade de se criar um currículo crítico baseado nas práticas socioculturais, introduzindo a diversidade cultural e social aos conteúdos (LIBÂNEO, 2017), apresentamos dados dos cursos de Letras sobre a formação dos professores para lidarem com a heterogeneidade da sala de aula. Apontamos, a partir de um relato de experiência, ações de um projeto e dois programas, que possibilitam debates, leituras e palestras com foco no processo de inclusão de todos os alunos. Assim, concluímos que as dificuldades de lidar com estudantes com deficiência em sala de aula ainda persistem, e mais evidente em tempos de Covid-19, que expõe de modo incontestável o que antes ficava escondido atrás dos muros da escola: a grande desigualdade social percebida pela falta de acesso à tecnologia e suas funcionalidades.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/912 INTERSECCIONALIDAD, DESDENES ONTOLÓGICAS E INCLUSIÓN PARA OTROS MUNDOS 2022-01-15T15:29:56-03:00 Aldo Ocampo González aldo.celei@gmail.com <p>a epistemologia da educação inclusiva consolida um quadro de análise para desafiar e interromper os modos canônicos de produção do conhecimento herdados do logocentrismo, compartilha com o feminismo a necessidade de criar conceitos que contribuam para a leitura crítica do presente, tarefa que a partir de nenhuma posição é estranho à política; é algo que invade o logos. Constrói uma epistemologia de caráter neo-materialista, desvelando uma complexa formação pós-disciplinar cuja morfologia é montada a partir de uma série de convergências heurísticas de natureza diversa. O objetivo deste trabalho é explorar as relações entre a interseccionalidade, o desprezo ontológico e a epistemologia da inclusão, a fim de construir uma visão da diferença que supere sua prática opressora e negativa. A política ontológica de educação inclusiva consiste em produzir um sistema de reapropriação das forças de singularização e de seu devir, sem atender à complexidade sígnica de cada ser. A metodologia utilizada neste trabalho foi a revisão documental crítica. Conclui-se que a contribuição para o travesti do adjetivo e sua força com o especial se deve à impossibilidade de abordagem do próprio termo. Considerar ‘educação inclusiva’ como ‘educação especial’ é condená-la ao mesmo fracasso. Da mesma forma, uma análise interseccional aplicada às transformações heurísticas da educação inclusiva dá voz à multiplicidade de perspectivas e necessidades de diversas comunidades que são abrigadas sob as denominações do termo que muitas vezes permanecem invisíveis pelas práticas investigativas e sociais. É preciso oferecer armas para destruir as múltiplas estruturas de opressão e dominação montadas em uma grande estrutura funcional e, com isso, evitar a universalidade de cada um desses eixos de diferenciação e desigualdade.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/978 CONSTRUINDO PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA EQUIDADE DE GÊNERO E SUAS INTERSECÇÕES 2022-01-14T16:12:27-03:00 Lilian Silva Sales liliansales@ufpa.br Franciane Mendonça de Souza franmendsou@outlook.com Alanaelma Bezerra Sousa alanaelma@gmail.com <p>O presente trabalho teve como objetivo a formação continuada de professoras/es, desenvolvida ao longo de dois anos – 2018 a 2019 – com coordenadoras/es pedagógicos/as que atuavam na rede de ensino com turmas de 6º a 9º ano do ensino fundamental e na Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria Municipal de Educação do Município de Castanhal. Trata-se de projeto de extensão universitária aprovado nos editais UFPA/PROEX/PIBEX 2018 e 2019. Pesquisas no campo de gênero (SALES, 2016; PAZ, 2014; GRÖSZ, 2008) indicam que um dos obstáculos à efetivação do trabalho com gênero nas escolas deve-se a ausência de debates com a temática nos currículos de formação inicial e continuada. Como metodologia, o referido trabalho utilizou o levantamento bibliográfico, a pesquisa documental nos relatórios apresentados a UFPA/PROEX/PIBEX e a observação participante nas atividades de formação. Como resultados, apresentaremos as atividades que produzidas como culminância do processo de formação continuada.</p> 2022-01-14T16:12:27-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/760 FORMAÇÃO DOCENTE E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: 2022-01-12T19:38:50-03:00 Valéria da Silva Lima valeriaslima8910@yahoo.com.br Maylta Brandão Anjos mayta@yahoo.com.br Giselle Rôças giselle.rocas@ifrj.edu.br <p>O artigo prima pela formação docente na perspectiva das tecnologias acontecidas em diferentes fontes de comunicação. Buscamos construir reflexões acerca das Contações de Histórias no ensino, rompendo com pensamentos formatados da docência. Defendemos que a formação é diversa e de contingências políticas educacionais não engessadas. A Contação de Histórias assume um traço de aprendizagem&nbsp;inventiva, criativa, democrática e inclusiva. Nesse escopo, a metodologia utilizada consistiu num estudo bibliográfico em que materiais impressos e digitais foram utilizados como fonte de estudo, pesquisa e reflexão. Entendemos a pesquisa como um ato coletivo social em que dialogamos a partir de experiências, relatos e pesquisas daqueles que divulgaram suas produções antes de nós. Fortalecemos a pesquisa no viés qualitativo e no paradigma da crítica social emancipatória em que a participação social pressupõe ação no contexto atual e serve para repensarmos modos de formação e ação em tempos atuais.</p> <p>&nbsp;</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1005 ESTAMOS "ENSAIANDO“ O SUFICIENTE? 2022-01-14T18:54:05-03:00 Matheus Franco Delgado matheusfdelgado@gmail.com <p>O presente trabalho objetiva discutir algumas questões acerca da minoria LGBTQIA+ no Ensino de Jovens e Adultos (EJA), com um foco maior na letra T da sigla (que se refere às pessoas transgênero, transsexuais e travestis). Partimos da questão da invisibilidade ou ausência desse público - alunas travestis - no contexto educacional do país? Onde estão essas travestis na EJA e como elas estão sendo tratadas? Como os cursos de formação de professores tratam essa questão, muitas vezes, subsumida nas discussões de gênero. Este texto ensaístico tem mais perguntas que respostas, e longe de tentar equacionar essa questão complexa, visa demonstrar que precisamos debater mais essa e outras questões nos cursos de pedagogia, partindo da constatação de que é necessário ensaiar mais para atender as necessidades dessas pessoas e compreendê-las como seres humanos e cidadãs na sala de aula.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1006 PEDAGOGIA DA AUTONOMIA 2022-01-15T15:17:28-03:00 Quéteri Figueiredo Paiva queterifp@hotmail.com Nathalia Cortes do Espírito Santo Santos cortesnathalia@gmail.com Priscilla Côrrea Alves calves.pris@gmail.com <p>Resenha da obra de Paulo Freire&nbsp;PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: Saberes necessários à prática educativa, na visão de Paulo Freire</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1007 MANIFESTAÇÃO DA ANFOPE SOBRE A PROPOSTA DE DIRETRIZES GERAIS SOBRE APRENDIZAGEM HÍBRIDA ELABORADA PELO CNE 2022-01-12T19:38:53-03:00 ANFOPE entidade nacional anfope.diretoria@gmail.com <p>A Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação – Anfope, vem a público apresentar questionamentos em relação ao documento “CNE – Diretrizes Gerais Sobre Aprendizagem Híbrida”, lançado no dia 16/11/2021 para consulta pública de 10 dias para que a comunidade educacional apresente suas posições.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1008 CARTA DA ANFOPE 2022-01-14T19:07:02-03:00 ANFOPE entidade nacional anfope.diretoria@gmail.com <p><em>Carta da Anfope</em>, síntese das discussões travadas com seus associados durante a 40ª Reunião Nacional da ANPED, em que se reafirmam as posições da entidade, seus entendimentos sobre as pautas e lutas diante dos retrocessos e desmontes da atual conjuntura.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1009 NOTA PÚBLICA DO FNPE 2022-01-12T19:38:53-03:00 Fórum Nacional Popular de Educação formov.revista@gmail.com <p>O FNPE VISANDO A CONSOLIDAÇÃO DO INEP COMO ÓRGÃO DE ESTADO, DENUNCIA O DESMONTE DO INSTITUTO E EXIGE AMPLA AVALIAÇÃO DOS DESMANDOS DA GESTÃO do Órgão.&nbsp;</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1010 NOTA DO FORUMDIR EM APOIO AO INEP 2022-01-14T19:05:47-03:00 FORUMDIR Forum Nacional geovana.melo@gmail.com <p>O ForumDir vem tornar público seu veemente repúdio ao “assédio moral, desmonte das diretorias, a sobrecarga de trabalho e de funções e a desconsideração com os aspectos técnicos para a tomada de decisão”, conforme nota dos servidores “INEP sob risco” veiculada no dia 04 de novembro, fato que culminou no último dia 08 de novembro com a exoneração de cerca de 38 servidores. Essa situação se agrava ainda mais diante da proximidade de realização do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, previsto para o final de novembro, debilitando a estabilidade necessária ao exame, o que pode ocasionar prejuízos ao acesso de milhares de estudantes à educação superior pública por ser esse o principal indicador de acesso. Diante da grave crise instalada no INEP reafirmamos a defesa intransigente de sua autonomia e a retomada de sua solidez no cumprimento das políticas educacionais de Estado, por meio da recomposição de seu quadro de técnicos altamente experientes e qualificados para as complexas funções a ele inerentes.</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/article/view/1011 FELISBERTA TRINDADE, PRESENTE! 2022-01-14T19:03:43-03:00 Lucilia Augusta Lino, (Edição) formov.revista@gmail.com <p>Na sessão <strong><em>Homenagem</em></strong>, registramos nosso apreço e reconhecimento pelo legado da professora Maria Felisberta Baptista Trindade. Coletamos textos, notas e mensagens em homenagem a esta educadora exemplar, militante incansável, mulher que dedicou sua vida às causas populares, em defesa da democracia, da educação pública, dos direitos sociais. Seu exemplo nos anima a esperançar, e, coletivamente, resistir e persistir na construção de um projeto de sociedade e educação mais justa, solidária e libertadora.&nbsp;&nbsp;</p> 2022-01-12T00:00:00-03:00 ##submission.copyrightStatement##