PRODUÇÃO DESTRUTIVA E AGROECOLOGIA:

contribuições teóricas de István Mészáros para a crítica à “revolução verde”

  • Henrique Tahan Novaes Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP/Marília
Palavras-chave: Produção Destrutiva, Revolução Verde, Agroecologia, István Mészáros

Resumo

Este artigo pretende refletir sobre: a) o papel das corporações transnacionais, especialmente aquelas que fazem parte do chamado agronegócio; b) as lutas pela construção da agroecologia, especialmente impulsionadas pelo Movimento Sem Terra a partir das críticas de István Mészáros à “revolução verde”. Nele são apresentados resultados de pesquisa concluída sobre a ofensiva do agronegócio, a revolução verde, as lutas dos movimentos sociais para a formação de um sistema de produção, consumo, comercialização e educação baseado na agroecologia. Estes resultados foram analisados à luz de conceitos de István Mészáros, tais como: produção destrutiva, corporações monstro, revolução verde e educação para além do capital.

Referências

ALTIERI, Miguel. As bases científicas da agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

ALTVATER, Elmar. Existe um marxismo ecológico? In: BORÓN, A. (org.) A teoria marxista hoje. São Paulo: Expressão Popular-Clacso, 2007.

ARANTES, Pedro. Arquitetura na era digital-financeira. São Paulo: Editora 34, 2012.

BRUNHOFF, Suzane et alli. Las finanzas capitalistas: para comprender la crisis mundial. Buenos Aires: Herramienta, 2009.

COUTROT, Thomas. Organização do trabalho e financeirização das empresas: a experiência europeia. Outubro, Campinas, n.12, 2005.

BENTHIEN, Patrícia Faraco. Transgenia agrícola e modernidade: um estudo sobre o processo de inserção comercial de sementes transgênicas nas sociedades brasileira e argentina a partir dos anos 1990. 272f. Tese [doutorado em Ambiente e Sociedade] – Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais e Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2010.

BERNARDO, João. Transnacionalização do capital e fragmentação dos trabalhadores. São Paulo: Boitempo, 2002.

BESANCENOT, Olivier; LOWY, Michel. Afinidades revolucionárias. São Paulo: UNESP, 2017.

BRUNO, Lucia. Estudos sobre poder político, ideologia, trabalho e educação. São Paulo: 2004. Tese [Livre Docência], Universidade de São Paulo (USP).

CALDART, R. S. Desafios do vínculo entre trabalho e educação na luta e construção da Reforma Agrária Popular. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPEd, XXXVI, Goiânia, 29/09/2013 a 02/10/2013. Anais... Goiânia: ANPED, 2013.

CALDART, R. S. Pedagogia do Movimento Sem Terra. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

CALDART, Roseli S. Pedagogia do Movimento e Complexos de Estudos. In: SAPELLI, M., FREITAS, L. C. e CALDART, R. S. (orgs). Caminhos para transformação da escola 3. Organização do trabalho pedagógico nas escolas do campo: ensaios sobre complexos de estudo. São Paulo: Expressão Popular, 2015, p. 19-66.

CAMPOS, Fabio. A arte da conquista: capital internacional no desenvolvimento capitalista brasileiro (1951-1992). 300f. Tese de Doutorado, Campinas, Instituto de Economia, 2009.

CHESNAIS, François (org.). Finança Mundializada. São Paulo: Boitempo, 2010.

CHESNAIS, Francois. As dívidas ilegítimas – quando os bancos se apoderam das políticas públicas. 2011. http://www.ocomuneiro.com/nr13_03_francoischesnais.html.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2014.

DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2007.

DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico. Campinas: Ed. da Unicamp, 2010.

DEO, Anderson. Uma transição à long term: a institucionalização da autocracia burguesa no Brasil. In: Milton Pinheiro. (Org.). Ditadura: o que resta da transição. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014, v. 1, p. 303-330.

DEO, Anderson. Autocracia burguesa e questão agrária no Brasil. In: PIRES, J. H. et alli (orgs.). Questão agrária, Cooperação e Agroecologia. Uberlândia: Navegando, 2017, volume 3.

DELGADO, Guilherme. Capital financeiro e agricultura no desenvolvimento recente da economia brasileira. São Paulo: 1984. Tese [Doutorado em Economia] – Instituto de Economia, UNICAMP, 1984.

DUARTE, Rodrigo. Marx e a natureza em O capital. Rio de Janeiro: Loyola, 1986.

FATTORELLI, Maria. O manejo da dívida pública. In: SICSÚ, J. (org.) (2007). Arrecadação: de onde vem? E gastos públicos: para onde vão? São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.

FERNANDES, Florestan. Nova República? São Paulo: Zahar, 1986.

FIX, Mariana. Financeirização e transformações recentes no circuito imobiliário no Brasil. Campinas (SP): 2011. Tese [Doutorado em Economia] – Instituto de Economia.

FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo: teoria e história. Rio de Janeiro: EPSJV/UFRJ, 2010.

GALVÃO, Andreia. Marxismo e movimentos sociais. Revista Crítica Marxista, 2011, p. 107-126.

GODOI, Livia M. O capital ganha asas: reestruturação produtiva no setor aeroespacial – o caso da EMBRAER. Marília (SP): 2006. Dissertação [Mestrado em Ciências Sociais] – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP), Campus Marília.

FOSTER, John Belamy. A ecologia em Marx. Rio de Janeiro: 2005.

GALZERANO, Luciana. Grupos empresariais e educação básica: estudo sobre a Somos Educação. Campinas (SP): 2006. Dissertação [Mestrado em Educação] – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

GUHUR, Dominique. Contribuições do diálogo de saberes à educação profissional em Agroecologia no MST: desafios da educação do campo na construção do projeto popular. Maringá (PR): 2010. Dissertação [Mestrado em Educação] – Universidade Estadual de Maringá.

GUHUR, Dominique. Questão ambiental e agroecologia: notas para uma abordagem materialista dialética. In: NOVAES, H. T.; MAZIN, A. D.; SANTOS, L. Questão agrária, Cooperação e Agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2015, vol I.

GRUPO DE MULHERES do MST invade fábrica e destrói pesquisas genéticas. Diaponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/03/grupo-de-mulheres-do-mst-invade-fabrica-e-destroi-pesquisas-geneticas.html. Retirado em 10/03/2015.

HARVEY. D. O novo imperialismo. São Paulo: Loyola, 2004.

KOVEL, Joel.; LOWY, Michel. Manifesto ecossiocialista internacional. Revista “Capitalism, Nature, Socialism - A Journal of Socialist Ecology”, 2003.

LAPYDA, Ives. A “financeirização” no capitalismo contemporâneo – uma discussão das teorias de François Chesnais e David Harvey. São Paulo: 2011. Dissertação [Mestrado em...] – Universidade de São Paulo.

LIMA, A. C. Práticas educativas em agroecologia no MST/PR: processos formativos na luta pela emancipação humana. Maringá (PR): 2011. 321 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universi dade Estadual de Maringá, Maringá.

LIMA, A. GUHUR, D. TONÁ, N.; NOMA, A. Reflexões sobre a educação profissional em agroecologia no MST: desafios dos cursos técnicos do Paraná. In: RODRIGUES, F. C.; NOVAES, H. T.; BATISTA, E. L. (orgs.) Movimentos sociais, trabalho associado e educação para além do capital. São Paulo: Outras Expressões, 2012.

LENIN, Vladimir. Imperialismo – fase superior do capitalismo. São Paulo: Centauro, 2003.

LIMA, Aparecida C. et alli. Reflexão sobre a educação profissional em agroecologia no MST: desafios nos cursos técnicos do Paraná. In: RODRIGUES, Fabiana C; NOVAES, Henrique T; BATISTA, Eraldo L. (orgs.) Movimentos sociais, trabalho associado e educação para além do capital. São Paulo: Outras Expressões, 2012.

LIMA, Aparecida C. Práticas educativas em agroecologia no MST/PR: processos formativos na luta pela emancipação humana. Maringá (PR): 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá.

LIMA FILHO, Paula A. Sobre as revoluções burguesas radicais. In: NOVAES, H. T.; DAL RI, N. (orgs.) Movimentos Sociais e Crises Contemporâneas à luz dos clássicos do materialismo crítico. Uberlândia: Navegando, 2017.

LOUREIRO, Carlos. (org.) A questão ambiental no pensamento crítico. Rio de Janeiro: Quartet, 2007.

LOWY, Michel. Ecologia e Socialismo. São Paulo: Cortez, 2003.

LOWY, Michel. Ecossocialismo e planejamento democrático. Crítica Marxista, n. 28, p. 35-50, 2009.

LUZZI, N. O debate agroecológico no Brasil: uma construção a partir de diferentes atores sociais. 2007. Rio de Janeiro(RJ): 2007. Tese [Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade] – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

MACEDO, Rogério Fernandes. A destruição em massa: a tragédia da fome e da degradação dos hábitos alimentares. In: In: NOVAES, H. T.; SANTOS, J.; PIRES, J. H. (Orgs.) Questão agrária, cooperação e agroecologia, vol. I. São Paulo: Outras Expressões, 2015.

MACHADO, FILHO, Luiz P.; MACHADO FILHO, Luiz P. A Dialética da Agroecologia: contribuição para um mundo com alimentos sem veneno. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
MARQUES, Luiz. Capitalismo e colapso ambiental. Campinas: Ed. Unicamp, 2015.

MAZALLA NETTO, Wilon. Agroecologia e Movimentos Sociais: entre o debate teórico e sua construção pelos agricultores camponeses. Campinas (SP): 2014. 280 f. Tese [Doutorado em Engenharia Agrícola], Universidade Estadual de Campinas.

MÉSZÁROS, István. Para além do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.

MÉSZÁROS, István. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.

MÉSZÁROS, István. O desafio e o fardo do tempo histórico. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.

MÉSZÁROS, I. Atualidade histórica da ofensiva socialista – uma alternativa radical ao sistema parlamentar. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008.

MINTO, Lalo W. A Educação da “miséria”: particularidade capitalista e educação superior no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

MOURA, Luiz H. Ciência e Agronegócio: controle capitalista da pesquisa agropecuária nacional. In: ALENTEJANO, P.; CALDART, R. (orgs.) MST: Universidade e Pesquisa. São Paulo: Expressão Popular, 2014.

MST. Construindo o Caminho. São Paulo: MST, 2001.

MST. Método de Trabalho e Organização Popular. São Paulo: Setor de Formação, 2005.

NETTO, José Paulo. Prefácio. In: ZIEGLER, Jean. Destruição em massa: geopolítica da fome. São Paulo: Cortez, 2013.

NETTO, José Paulo. Uma face contemporânea da Barbárie. Rio de Janeiro, 2008.

NOVAES, Henrique Tahan. Reatando um fio interrompido: a relação universidade movimentos sociais na América Latina. São Paulo: Expressão Popular-Fapesp, 2012.

NOVAES, H.; MAZIN, A.D.; SANTOS, Lais (orgs.) Questão Agrária, Cooperação e Agroecologia. São Paulo: Outras Expressões, 2015.

NOVAES, Henrique T.; SANTOS, Lais; PIRES, João; FUZER, Antônio. A economia política da “Revolução Verde”, a Agroecologia e as Escolas de agroecologia do MST. In: NOVAES, H. T.; MAZIN, A. D.; SANTOS, L. Questão agrária, Cooperação e Agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2015, vol I.

NOVAES, Henrique Tahan. Prefácio. In: Cidadania do capital? A estratégia da intervenção social das corporações empresariais. São Paulo: Sundermann, 2017.

NOVAES, Henrique Tahan. Tempos de luta. Marília (SP): 2016, Mimeo.

O VENENO ESTÁ NA MESA. Rio de Janeiro: Caliban, 2010 (Diretor Silvio Tendler).

O VENENO ESTÁ NA MESA II. Rio de Janeiro: Caliban, 2014 (Diretor Silvio Tendler).

PANITCH, Leo. Repensando o marxismo e o imperialismo para o século XXI. Fortaleza: Tensões Mundiais, 2014.

PETERSEN, Paulo. Apresentação. Dossiê Abrasco. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

PETERSEN, Paulo; TARDIN, José Maria; MAROCHI, Francisco M. Tradição (agri)cultural e inovação agroecológica: facetas complementares do desenvolvimento agrícola socialmente sustentado na região centro-sul do Paraná. AS-PTA e Fórum das Organizações dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Centro-Sul do Paraná, 2002.

PINASSI, Maria O; MAFORT, K. Os agrotóxicos e a reprodução do capital na perspectiva feminista da Via Campesina. In: RODRIGUES, F. C.; NOVAES, H. T.; BATISTA, E. (orgs.) Movimentos sociais, trabalho associado e educação para além do capital. São Paulo: Outras Expressões, 2012.

PINHEIRO, Sebastião. A máfia dos alimentos no Brasil. Porto Alegre: CREA, 2005.

PINHEIRO MACHADO, Luiz C.; PINHEIRO MACHADO FILHO, L. C. A dialética da agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2014.

PIRES, João H. S. Uma análise da proposta de formação técnica para o processo de transição agroecológica na Escola “José Gomes da Silva”. Marília (SP): 2015. Dissertação [Mestrado em Educação] – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita”.

PIRES, João Henrique Souza.; NOVAES, Henrique Tahan. Estudo, Trabalho e Agroecologia: A Proposta Política Pedagógica dos Cursos de Agroecologia do MST no Paraná. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 8, n. 2, p. 110-124, dez. 2016.

PISTRAK, Moisey M. Fundamentos da escola do Trabalho. 4ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

PLOEG, Jan. Camponeses e Impérios Alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: UFRGS, 2008.

PORTO-GONÇALVES, Walter et alli. Bye bye Brasil, aqui estamos: a reinvenção da questão agrária no Brasil. Conflitos no campo – Brasil 2015 – CPT, Goiânia, p. 86-98, 2015, abril/2016.

PRADO JR., Caio. A revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2002.

PRIMAVESI, Ana. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel, 1986.

REGO, Thelmely Torres. Formação em agroecologia. Programa do Contestado da AS-PTA. Florianópolis (SC): 2016. 313 f. Tese [Doutorado em Educação] – Universidade Federal de Santa Catarina.

RODRIGUES, Fabiana. MST - Formação Política e Reforma Agrária nos anos de 1980. Campinas (SP): 2013. Tese [Doutorado em Educação] – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

SAMPAIO JR., P. Notas críticas sobre a atualidade e os desafios da questão agrária. In: STEDILE, J. P. (org.) Debates sobre a situação e perspectivas da reforma agrária na década de 2000. São Paulo: Expressão Popular, 2013, p. 189-240.

SANTOS, L. Gestão democrática e participação na educação profissional agroecológica do MST (PR): limites e possibilidades de uma educação emancipatória. Marília (SP): 2015. 150 f. Dissertação [Mestrado em Educação], Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

SACHS, Ignacy. Espaços, tempos e estratégias de desenvolvimento. São Paulo: Vértice, 1987.

SEVÁ FILHO, A. Populações e Territórios espoliados pela ampliação recente da infraestrutura industrial capitalista: focos de luta política e ideológica na América do Sul. In: RODRIGUES, F.C.; NOVAES, H. T.; BATISTA, E. (orgs.) Movimentos sociais, Trabalho Associado e Educação para além do capital. São Paulo: Expressão Popular, 2013, vol. 2.

SEVILLA GUZMAN, Eduardo; MOLINA, Manuel. Sobre a evolução do conceito de campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2011.

SHULGIN, Viktor. N. Rumo ao Politecnismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

SILIPRANDI, Emma. Mulheres e Agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar. Brasília (DF): 2009. 292f. Tese [Doutorado em Desenvolvimento Sustentável] – Universidade de Brasília.

TAIT, Marcia. Elas dizem não! Mulheres camponesas e resistência ao cultivo de transgênicos no Brasil e Argentina. Campinas (SP): 2014. 220 f. Tese [Doutorado em Política Científica e Tecnológica] – Universidade Estadual de Campinas.

TORRES, Michelangelo. Cidadania do capital? A estratégia da intervenção social das corporações empresariais. São Paulo: Sundermann, 2017.

VILLAÇA, Flavio. O que todo cidadão precisa saber sobre habitação. São Paulo: Ed. Global, 1986.

ZIEGLER, Jean. Destruição em massa – geopolítica da fome. São Paulo: Cortez, 2013.
Publicado
01-10-2018
Como Citar
NOVAES, H. PRODUÇÃO DESTRUTIVA E AGROECOLOGIA:. RTPS - Revista Trabalho, Política e Sociedade, v. 3, n. 05, p. p. 141-162, 1 out. 2018.